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Foto do escritorTânia d'Arc

72° Letra de Mulher: Cemitério de coisas vivas e Intolerância: da fé à fúria


Cemitério de coisas vivas e Intolerância: da fé à fúria

No dia 03 de novembro de 2024, aconteceu o 72° Letra de Mulher, na Feira do Poeta, em Curitiba, apresentando Evelin Moreira com o livro Cemitério de coisas vivas (Donizela, 2024) e coautores da antologia Intolerância: da fé à fúria, organizada por Letícia Lopes (Donizela, 2024).

O evento é um encontro mensal realizado pelo Coletivo Marianas e acontece todo primeiro domingo do mês, com lançamento e relançamento de livros, roda de leitura e sessão de autógrafos.

Cemitério de coisas vivas

Cemitério de coisas vivas

Cemitério de coisas vivas, primeiro livro de Evelin Moreira, é uma obra poética autobiográfica, que guia o leitor em uma jornada íntima por suas memórias e experiências mais profundas. Dividido em três partes — "Nascimento", "Morte" e "Ressurreição" —, o livro explora temas como infância, família, luto, depressão, ancestralidade e amores, sempre com um olhar voltado à resiliência e à autodescoberta.

A palavra "cemitério", do latim coemeterium, significa "onde dormem os mortos", mas Evelin subverte essa ideia ao acordar suas vivências, transformando dores e perdas em poesia. Seus versos resgatam memórias, sentimentos de saudade e transformações, transitando entre a escuridão e a luz, e convidam o leitor a refletir sobre sua própria história. A obra provoca uma questão essencial: por que escondemos aquilo que nos molda, se são essas vivências que nos definem?

As ilustrações do livro são da artista plástica lapeana Ná Silva; a revisão é de Almateia Revisões; a orelha é da poeta Shirley Pinheiro e o projeto gráfico é de Andréia Carvalho Gavita.

O livro está disponível para aquisição na loja virtual da editora: link para encomenda.

Intolerância: da fé à fúria

Intolerância: da fé à fúria

Intolerância: da fé à fúria é composta por contos, poemas e testemunhos escritos por 33 autores que vão desde uma fé profunda até dores e decepções de quem não consegue mais se apegar a nenhuma esperança sobrenatural. Um manifesto contra a intolerância religiosa e, principalmente, um chamamento ao acolhimento, ao amor e à tolerância.

A antologia foi organizada e revisada pela escritora e tradutora Letícia Lopes, o projeto gráfico é de Andréia Carvalho Gavita e as ilustrações são da designer Maristela Ono (capa) e da arte-educadora Débora Bacchi.

Autores: Adriana Alexandre, Adriana Tozzi, Alethea Silveira, Analine Prehs, Andréia Carvalho Gavita, Brenda Ferrari, Bruno Bossolan, Daniela Amaral, Danielle Rech, Débora Bacchi, Elciana Goedert, Elenice Padilha Belniak, Elisabete Neumann, Francielle Costacurta, H. L. Lopes, Ji Negrão, Julia Thomaz dos Santos, Juvi Honório, Letícia Lopes, Luciana do Rocio Mallon, Lucielle Reis, Maria Lorenci, Marli Voigt, Nádia Burda, Ná Silva, Paulo Rizotte, RoCastro, Rose Rocha, RozeMeire dos Reis, Shirley Pinheiro, Sonia Cardoso, Susan Blum e Vanessa Porto.

O livro está disponível para aquisição na loja virtual da editora: link para encomenda.

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